Branding: a verdadeira alma do negócio

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Toda empresa que se preza precisa pensar, cuidadosamente, cada passo do posicionamento de marca do seu negócio. Afinal, estamos vivendo um momento da história no qual uma estratégia ou ação de marketing pode ecoar pelo mundo inteiro. Para o bem ou para o mal.

O Branding é a gestão dessas estratégias de marca da empresa, criando um conjunto de ações alinhadas ao posicionamento, propósito, valores e identidade. O objetivo é criar uma conexão, despertar desejo e estar sempre na mente dos consumidores, de forma consciente ou inconsciente, para que a marca seja sempre a melhor escolha no momento da decisão de compra.

É preciso entender que um bom Branding sempre traz resultados positivos para uma empresa. Mas que esses resultados não são criados de uma hora pra outra, não são feitos ao acaso e, muito menos, por sorte. É um investimento a longo prazo, que envolve todo um planejamento e uma estratégia complexa de produto, marca e mercado.

Não existe amor à primeira vista. Existe paixão, desejo, tesão. O amor de verdade é criado ao longo do tempo. No dia a dia. A mesma coisa acontece na relação entre consumidor e marca. É um trabalho de gestão que demanda tempo e disposição para manter os compradores sempre atraídos.

Apesar disso tudo, muitas empresas, principalmente as pequenas, ainda acreditam que investir em Branding e entender do assunto não é uma prioridade. Que a agência da esquina, que só faz flyers e comunicação visual, pode ser a solução de todos os problemas. E que só as grandes empresas precisam disso. É aí que elas se enganam. “O barato que sai caro” só virou ditado popular, porque é uma verdade.

O Branding pode ser definido de diferentes formas. Mas todas elas chegam num denominador comum: a percepção. É ter um consumidor fiel, que não paga apenas por um produto ou serviço, mas sim por um estilo de vida, uma identificação social, uma experiência. É um fator que pode colocar a sua marca em um patamar de cultura popular como Nike ou Coca-Cola. É entender que, no final das contas, o valor é mil vezes mais importante do que preço.

Artigo publicado originalmente no A Crítica.

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