Maria Helena, a mais emblemática porta-bandeira da Imperatriz, deixa Carnaval de luto

Ela deixa um legado como inspiração para as atuais e futuras gerações. Foto: Reprodução

BRASIL – | A morte de Maria Helena, no domingo, 20, aos 76 anos, deixou o Carnaval brasileiro de luto. Maria Helena foi a porta-bandeira seis vezes campeã pela escola de samba Imperatriz Leopoldinense, ao lado do próprio filho, Chiquinho, como mestre-sala. Os dois desfilaram juntos pela agremiação de 1983 a 2005.

Nas redes sociais, Iza, que é rainha de bateria da Imperatriz, lamentou a morte da eterna porta-bandeira e fez uma homenagem muito sentida.

Iza prestou homenagens em suas redes sociais. Foto: Reprodução

“Agradeço a Deus pela honra de ter conhecido Dona Maria Helena. Ontem essa estrela que tanto brilhou na Imperatriz Leopoldinense decidiu continuar iluminando a comunidade para a eternidade, só que lá do céu”, publicou a cantora, lembrando ainda que Maria Helena foi “uma das figuras femininas mais importantes da história do Carnaval e da Rainha de Ramos” e que ela inspirou e segue inspirando uma legião de porta-bandeiras.

“E para sempre dona Maria Helena viverá em nossos corações. Se a saudade é certeza. Um dia a tristeza será cicatriz. Eterna seja amada Maria Helena da Imperatriz”, finalizou.

Na sua página oficial no Instagram, a Imperatriz relembrou a história de Maria Helena, desde a sua chegada ao Rio de Janeiro, nos anos 60, buscando melhores condições de vida, até se tornar costureira e se transformar em porta-bandeira da Imperatriz.

“Empunhando a bandeira verde, branca e ouro de Ramos se tornou uma das mais famosas e notórias personalidades do carnaval, sendo premiada e homenageada por diversos segmentos. Com seu filho, Chiquinho, a cinderela do subúrbio formou um dos pares mais emblemáticos da folia, participando dos campeonatos de 1989, 1994, 1995, 1999, 2000 e 2001”, diz a publicação.

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