Com 300 mil metros quadrados de densa floresta amazônica, dentro de uma área total de 700 mil metros quadrados, o cenário de preservação do empreendimento atende ao conjunto dos sentidos.
A visão é contemplada com paisagens naturais e cores vibrantes, proporcionando um convite à contemplação e a apreciação da vegetação exuberante, sob a luz filtrada pelas copas das árvores.
Esse panorama é enriquecido com frutíferas, as quais, por sua vez, atrairão os pássaros, atendendo aos sentidos como a audição – com uma sinfonia natural -, o olfato e o paladar. “Os pássaros farão a nossa trilha sonora, aliados ao farfalhar das folhas e o barulho das águas dos igarapés Epaminondas e Água Branca, que ficam próximos; as pessoas também poderão sentir o cheiro dos frutos, tocá-los e até mesmo experimentá-los”, diz o arquiteto Benedito Abbud, que assina o projeto.
Para ele, o Quintas de São José do Rio Negro encaixa-se perfeitamente no conceito de biofilia. “A biofilia é a resposta do mundo contemporâneo, que permite que as pessoas se sintam abraçadas pelo seu entorno”, afirma Abudd.
O tato é privilegiado pela sombra generosa das árvores e pelo calor suave do sol que se filtra entre os galhos, proporcionando uma conexão tangível com a biodiversidade do ambiente. A presença de espécies como abiu, açaí, andiroba, bacaba, bacuri, biribá, cedrinho, uixi, cumaru, goiaba e taperebá também enriquece a flora e perfuma o ar com a autêntica fragrância amazônica.
A degustação dos sabores da natureza é incentivada, com frutas frescas colhidas diretamente das árvores, conectando os moradores ao ciclo natural e proporcionando uma experiência gustativa autêntica.
A integração de frutíferas e essências florestais em áreas planejadas estrategicamente destaca o compromisso com a preservação ambiental e a sustentabilidade, criando uma simbiose harmoniosa. “No Quintas, cada sentido se torna uma porta de entrada para uma vida em sintonia com a natureza, oferecendo uma experiência irresistível para aqueles que buscam viver intensamente”, descreve a diretora de marketing da BTP Urbanismo, responsável pelo projeto, Renata Pi.
O levantamento das espécies de pássaros presentes, como Bem-te-vi, sanhaçu azul, pipira, juriti, rolinha, pica-pau-de-peito-vermelho, bacurau, gavião, tucano-de-bico-preto, entre outros, evidencia a diversidade e riqueza da fauna local. Além disso, a promessa de um orquidário e hortas comunitárias adiciona camadas à conexão entre moradores e ambiente natural.
“O diferencial do Quintas é que temos um projeto ambiental muito sério. A floresta densa abriga espécies nobres da região amazônica, de interesse econômico e ecológico”, explica a bióloga do projeto, Ana Cristina Cordeiro.
O Quintas de São José do Rio Negro caminha para ser o maior condomínio do país em cidades com até 2 milhões de habitantes.
O projeto, feito para morar, ser usado como casa de campo de alto padrão ou mesmo para investimento de alto retorno em curto espaço de tempo, prevê hípica para até 100 cavalos, marina para até 200 lanchas ou jet-skis, heliponto para três helicópteros, campo de golfe, quadras esportivas, capela, três clubes, parque aquático, academia ao ar livre, brinquedoteca, trilha verde e mirante, entre outras comodidades.
