Morre Michael Gambon, o Dumbledore de ‘Harry Potter’, aos 82 anos

O ator Michael Gambon, que ficou eternizado como o professor Alvo Dumbledore na franquia Harry Potter, morreu nesta quinta-feira (28), aos 82 anos.A família do artista confirmou a morte em uma declaração emitida pela agente de relações públicas Clair Dobbs. 

O ator morreu no hospital após um quadro crítico de pneumonia. Apesar da doença, a família informou que Michael morreu “pacificamente no hospital com sua esposa Anne e seu filho Fergus ao lado de sua cama”.

“Estamos arrasados em anunciar a perda de Sir Michael Gambon, amado marido e pai”, diz a nota. “Pedimos que você respeite nossa privacidade neste momento doloroso e obrigado por suas mensagens de apoio e amor”, acrescentou a família em nota.

Admirado por gerações de atores, Sir Michael John Gambon começou a carreira no teatro no início dos anos 1960. Mais tarde, estrou na TV e no cinema.

O talento do ator o levou a ser nomeado cavaleiro (sir) pela contribuição à indústria do entretenimento 36 anos depois, em 1998, pelas mãos da Rainha Elizabeth II.

Pelos trabalhos no cinema, Gambon ganhou quatro vezes o prêmio Bafta (Academia Britânica de Cinema, em português) — em 1987, com The Singing Detective; em 2000 com Wives and Daughters; em 2001 com Longitude e em 2002 com Perfect strangers.

Em 2002, foi eleito sucessor de Richard Harris no papel de Dumbledore, diretor de Hogwarts, na saga Harry Potter. O papel o fez cair nas graças da nova geração.

Entre seus trabalhos mais conhecidos estão o líder psicótico da máfia em “O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante”, de Peter Greenaway, em 1989, e o idoso rei George V, em “O Discurso do Rei”, de Tom Hooper, em 2010.

O ator ainda estrelou blockbusters como A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça e O Informante, e trabalhou com diretores renomados, como os irmãos Cohen em Ave, César!.

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