Após um período de foco e dedicação, os alunos do Vetor Centro de Estudos estão iniciando o ano com mais conquistas. Após o resultado histórico da lista de aprovados na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), essa semana foi a vez de comemorar o resultado na Universidade Federal de Roraima (UFRR).
Aprovada em Medicina para a UFRR, Analuz Fernandes Barbosa, de 21 anos, conta que iniciou a preparação no início de 2020 e o resultado não demorou para aparecer, tanto que chegou a ser aprovada em Farmácia, Direito e Engenharia, mas o curso de Medicina é que sempre foi sua meta.
“Busquei o cursinho porque sentia que eu estudava muita coisa que não necessariamente seria cobrado na UEA e no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), então queria algo mais direcionado para os vestibulares regionais, além de sentir a necessidade de ter um maior contato com professores que pudessem tirar minhas dúvidas e explicar meus erros”, destacou Analuz.
O quantitativo maior de vagas ofertadas foi um dos principais motivos que levaram a jovem a prestar vestibular na UFRR. Agora Analuz está em contagem regressiva para iniciar a vida de caloura. As aulas estão previstas para iniciar no dia 6 de março.
Outro que está comemorando a aprovação na UFRR é Caio Paulain Cavalcante, de 18 anos. Aprovado em primeiro lugar no curso de Medicina, o jovem conta que o Vetor foi fundamental para conquistar a aprovação.
“Comecei a fazer o cursinho por indicação de amigos, tive a chance de aprender a maneira correta de me preparar para as provas e realizar meu objetivo, que desde pequeno, já era fazer Medicina”, comenta o aluno, que também foi aprovado na UEA.
Medicina também foi o curso escolhido por Ana Luiza Azevedo de Carvalho, de 17 anos, que começou a se preparar para os certames ainda no início do Ensino Médio.
Aulas diariamente, resolução de questões, simulados, redações, orientação de professores e sala de estudos foram algumas estratégias que contribuíram para a aprovação da aluna do Vetor.
“Além disso, contar com o apoio familiar e de amigos que estão na mesma caminhada foi mais do que fundamental”, aponta a jovem Ana Luiza.