TECA: Manaus Airport inova procedimentos com foco na segurança e agilidade do transporte de cargas

Desde o início do ano, o terminal vem inovando processos para otimizar suas atividades e maximizar eficiência nas operações. FOTO: Divulgação.

MANAUS – |Comprometido com a segurança e agilidade na operação, o Terminal de Cargas (Teca) do Manaus Airport, aeroporto da Rede VINCI Airports, desde o início do ano, vem implementando novos procedimentos e inovando processos, com o propósito de otimizar suas atividades. As medidas visam imprimir eficiência nas operações, marca registrada dos terminais administrados pela rede.

Para garantir a agilidade e segurança das cargas processadas, foi realizado investimento para o aumento de postos de vigilância armada, incremento de ronda ostensiva, além da adequação do sistema de monitoramento 24 horas. O local teve, ainda, a iluminação totalmente renovada e recebeu sinalização em áreas de movimentação de cargas e novos equipamentos.

Contribuindo para uma das metas da rede de zerar o número de acidentes de trabalho, foram implementados procedimentos para prevenção de acidentes. Um deles é o diálogo voltado para segurança, que ocorre todos os dias, nos três turnos de trabalho. Além disso, houve melhoria na estrutura do terminal com instalação de banners e painéis, alarmes, espelhos convexos e giroflex em pontos estratégicos.

O Teca também passou a contar com empilhadeiras mais modernas que possuem sistema de telemetria, permitindo acompanhar e gerenciar os equipamentos de forma remota, identificar iminentes falhas e adotar medidas preventivas.

Terceiro maior do País, o Teca do Manaus Airport, administrado pela Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, opera cargas de mais de 250 empresas, a maioria da Zona Franca de Manaus (ZFM). Em operação durante 24 horas por dia em todos os dias da semana, o terminal é responsável por movimentar mercadorias de alto valor agregado, contribuindo para o desenvolvimento da Indústria no Estado do Amazonas e do Brasil.

A Diretora-Presidente da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, Karen Strougo, destacou: “A zona franca é um pilar da economia da nossa Amazônia, e o aeroporto é quem conecta a indústria à fornecedores e clientes. Entendemos nosso papel estratégico e por isso iniciamos as operações investindo em segurança e eficiência, com o propósito de gerar valor para o mercado”, declarou.

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